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domingo, 16 de abril de 2023

Poema: Não tem graça

 

 Não tem graça


Não tem graça eu falo de amor

Você depara com meu sorriso bobo

Você separa minha alma do meu corpo

Com um sorriso com ar de graça


A alça do seu vertido quando tiro

De você fica seminua cultua

Toda vez que você fica nua

Eu sou refém, à mercê da situação


Estou no labirinto, não minto, omitir

Sentir seus lábios adoçando os meus


Fazendo amor nas aspirações

Nas inspirações de amor que queima  

Os corpos nus, toda vez seu olhar, lábios 

Seu corpo,  seu sorriso, me seduz.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


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