Não tem graça
Não tem graça eu falo de amor
Você depara com meu sorriso bobo
Você separa minha alma do meu corpo
Com um sorriso com ar de graça
A alça do seu vertido quando tiro
De você fica seminua cultua
Toda vez que você fica nua
Eu sou refém, à mercê da situação
Estou no labirinto, não minto, omitir
Sentir seus lábios adoçando os meus
Fazendo amor nas aspirações
Nas inspirações de amor que queima
Os corpos nus, toda vez seu olhar, lábios
Seu corpo, seu sorriso, me seduz.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
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