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segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Poema: Eu sou da moda antiga

 Eu sou da moda antiga 


Talvez o doce do seu beijo

Me deixou assim, sou teu

Eu sou da moda antiga

Uma cantiga a voz e o violão


Papo de futuro pega a visão

Esse vagabundo roubou

O seu coração, sou orquestra

Homem que faz fogo


No colchão, chuva de verão

Para tristeza não tem vez

Não tem ocasião, só alegria

Diversão sou dos mais apaixonados


Homem de atitude, ajoelho

Te peço em casamento

No altar, uma casinha no campo

Para gente se amar, para todo


Dia o sol raiar, é só proposta

Uma persuasão, eu te dou meu

Coração, nos dias mais lindos 

Até os mais chuvosos, sou ansioso


Logo começo a imaginar a sonhar

Que te faço feliz só se for para

A vida inteira, só tem passagem

De ida, e um amor para toda vida.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


Na vida a gente mais erra, do que acerta.


domingo, 26 de novembro de 2023

Poema: Um amor a sombra do que não era

 

Um amor a sombra do que não era


Seus lábios são ilusão do hoje, agora 

Que me deixou a se esperar, ouvir

Parecia que às estrelas brilhavam

Para nós, talvez não era para amar


Suor de seu corpo, o beijo intenso

Não prometes pra mim uma coisa

Que tem fim, seu cântico de anjo serafim

Fazer as noites anoitecer eu perceber


Que não era para ser, tudo era amor

Tudo era pegar fogo, virá cinzas finas

Do que não deu certo, não aconteceu

O céu percebeu que não era para se amar


Não era para durar, o amor é para amar

Era entristecido esquecido no suor

Do seu corpo, na marca do seu beijo

No reflexo do espelho do borrado, retocado


Batom vermelho, amor não vingou 

E hoje vejo, que sou assim um mar

A se encontrar na gota do oceano para amar

O amor é raro difícil de encontrar


De se amar e fazer o coração parar

Quem sabe um dia vou encontrar

Um amor finalmente para me amar 

E nos fazer sonhar, e o tempo parar.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


Para Marianna com amor e carinho do poeta.


sábado, 25 de novembro de 2023

Poema: Meu coração de plástico

 Meu coração de plástico


Enquanto ela pensa em amor

Eu penso em revolução

Enquanto ela pensa diversão

Eu penso nas causas não encontradas


Enquanto ela pensa no álcool

Eu penso em aproveitar raio de sol

Enquanto ela pensa em vaidade

Eu penso em solidariedade


Enquanto ela olha aparência

Eu olho o coração que é de verdade

Enquanto ela curti uma balada

Eu prefiro um livro no final de semana


Enquanto ela pensa em enturmar

Eu penso em solitude, virtude 

Enquanto ela beija sem se apaixonar

Eu penso um pôr do sol para amar


Enquanto tudo perde o sentido

Eu falo no seu ouvido que eu não duvido

Enquanto ela diz pra mim ficar de boa

Eu sorriu falo para ela que tempo voa


Enquanto tudo for vazio sem graça

Eu ainda estarei aqui com

Meu coração de plástico

Nesse ártico de contemporaneidade.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Poema: Por um amor

 Por um amor 


Por um amor a ideia

Por um amor que permeia

Por um amor que semeia

Por amor de orelha a orelha


Por um amor que zele 

Por um amor que

 Ame que contorne 

Por um amor que traduz


Por um amor que seja luz

Por amor que ame intensamente

Por amor que conforte 

Por amor que seja forte.


Autor: Flaviano Gomes da Silva 


Poema: Mundo melhor

 Mundo melhor


Morre se um idealista

Morre se um poeta

Morre se um pensador


Morre se um homem

E continua a esperança

De um mundo melhor.


Flaviano Gomes da Silva

Inspirado na música do Emicida: "É isso"


domingo, 19 de novembro de 2023

Poema: Um nada

 Um nada


Um respiro, um suspiro

A vida é frágil, volátil

Que sobrou foi meus

Versos decadentes

Simples sorriso

De dentes amarelos 

A vida é rara e frágil

Bem ágil minhas fadigas.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


sábado, 18 de novembro de 2023

Poema: Enquanto isso me ame loucamente

 

Enquanto isso me ame loucamente


Pingos de lágrimas são gotas

Gotas de lágrimas é alma líquida

Está feliz ser contente expoente


Falar no seu ouvido: me dá uma chance

De te fazer feliz uma mapa para me perder

Pintar seu corpo com minhas salivas


Calar sua boca com um beijo

São formas dizer eu te amo tanto

Enquanto isso me ame loucamente .


Autor: Flaviano Gomes da Silva


sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Poema: Ventos

 

Ventos


Ventos sopram a direção

Pensar com a cabeça

Ou coração, em oração


Ventos ilude o que sinto

Ventos contornam

Ventos sopram em tal


Magnitude aurora do dia

Ventos são moinhos

Moinhos são devaneios 


Rios de ventos, separam

Dão vida e imaginação

Da mais latente persuasão.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Poema: No arquitetar

 No arquitetar


Vou te amar no arquitetar

Das palavras te chamar

Minha amada, meu amor


Vou te enlouquecer no mais

Simples gesto do anoitecer

Até o sol nascer tudo para


Você perceber, na mistura

Na mais louca loucura

De amor olhar seus olhos


Beijar sua mão, te dar

Meu coração em uma

Composição de amor.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


terça-feira, 14 de novembro de 2023

Poema: Entristecida à luz das estrelas

 


Entristecida à luz das estrelas


E naquele exato momento

Meu coração parou, tocou

Toda tristeza reunida na

Avenida com luzes das estrelas


Arranjo uma desculpa para

Te vê semana inteira pensei

Em você contínuo pensando

Te dou meu coração em uma


Caixinha modesta vou protestar

Fazer uma greve, uma paralisação

Contendo segredos de amor, solidão 

Com perfumes de flores frescas


Fragrância de seu corpo, um beijo


Você é esplêndida, distraída minha

Vida com tom adocicado com gotas

De amor de uma noite de uma flor

Serena entristecida á luz das estrelas.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Poema: Tão de repente chega a noite

Tão de repente chega a noite


Tão de repente chega a noite

No momento singular eu penso

Com carinho, mesmo eu sem muita

Importância, seus olhos brilhava


Minha alma cantava, dançava

De uma alegria por um instante

Coleção de estrelas no céu brilham

E única coisa sobrou lembrar de seu


Rosto exposto na minha memória faz

Eu e meu coração acalmar em forma

Doce que as lágrimas escorrem de alegria

Ao mesmo tempo você ri, meu coração sorri.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


Poema: Contínuo observando as estrelas

 Contínuo observando as estrelas


Contínuo observando as estrelas

No ponto primordial luzes no varal

Iluminando, e encantando daquilo

Que compõe o amor meu coração


Sangra no pulsar do amar, as estrelas

Feito de luz estrela solitária me conduz

Faz acreditar nos meus sonhos longe 

Como um louco sonhador que admira

Que mira no infinito de um céu estrelado.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


Poema: No amor

 

No amor


Como é belo começo da tarde

Uma maestria de sorri, e sentir

Nada me convence mais do que

As alegrias das palavras e sua


Autencidade de um abraço apertado

Não se inválida o amor e seu valor

Em uma profunda e insuportável dor

Acreditar na vida, em Deus e no amor.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


sábado, 11 de novembro de 2023

Poema: Filosofia do amor

 

Filosofia do amor 


Na nuances do toque aos beijos 

No começo do desejo do beijo

O tempo como orador do tempo

Parei na esquina do seu coração 


O que é o amor? E pra você?

Que desloca não se contenta

Uma sede insaciável que esquenta 

Quanta filosofia nos seus lábios


Eu nasci para escrever é inegável

Mas também para sofrer 

Dualidade nas cólicas de amor

Meu amor intenso, toda vez que penso


Amola inquieta o poeta

O amor, meu amor te dou

O meu coração fascínio

Êxtase no prazer, no te ter


No prazer, nua como a lua

Nuances do labirinto vinho tinto 

Meu prazer, minhas palavras

O que é o amor? Interpreta pra mim


Te pergunto novamente: o que é o amor?

Como amar, mais do que deitar

Valor do amor, do verbo amar 

A solidão para matar e sarar. 


Autor: Flaviano Gomes da Silva 


terça-feira, 7 de novembro de 2023

Poema: Universo

 

Universo 


Como um olhar de estrela

Onde cabe todo universo

No meu olhar dentro da 

Minha íris na galáxia de um


Olhar onde cabe tudo onde

Deus fez o universo e o

 conjunto  de estrelas tudo

Que existe em uma poeira 


E sua estrutura infinita nela.


sábado, 4 de novembro de 2023

Poema: Chuva caía milimetricamente no meu amor

 


Chuva caía milimetricamente no meu amor


Chuva que vem me abraçar faz uma magia

De dia de chuva as gotas com pétalas incolor

Minha intensidade pode até me matar

Mas se eu não te amar vou ser louco

Romântico infeliz se eu não escrever vou entristecer


O dia chover e seu sorriso aparecer 

Chuva caía milimetricamente no meu amor

Caía suavemente no corpo dela e molhe ela

Lindamente você caí chuva no vestido branco

Confesso que eu te amo tanto a ponto


De me esquecer te beijo na chuva loucamente

Assim se termina um lindo poema molhado

De chuva carinhosamente termina se

Com um beijo de amor, a chuva nos molhou.


Autor: Flaviano Gomes da Silva 

Poema: Suados de amor

 


Suados de amor


Quando toco as palavras desliza pela sua pele

Quando eu escrevo as palavras soa em seu ouvido

Elas tocam de forma sublime a sua pele carícia


No toque você suspira densidade da minha mão

No seu corpo a pele molhada depois do banho

O fascínio dos seus lábios, o aroma de seu corpo


O amor que contém nós seus olhos doces me olham

Na insensata, enlouquecedora química de amor que existe 

Que se traduz no encontro dos corpos suados de amor.


Autor: Flaviano Gomes da Silva 

sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Poema: Ser poeta

 

Ser poeta


Quando escrevo poemas me sinto vivo no instinto, sinto

Sem vinho tinto Quando os sentimentos faço que a ciências

Dizem sublimação, a magia com as palavras, versos e estrofes

A alegria de viver de versejar alguém para amar me inspirar


Não quero para ontem nem para amanhã quero hoje

Um amor para amar, me inspirar fazer papel de poeta

Boêmio e sua boêmia de viver chorar e sorri escrever

O amor é belo, o amor é doce, sem ele não sentido algum. 


Autor: Flaviano Gomes da Silva


quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Poema: Quando chove faz sol

 

Quando chove faz sol


Quando chove faz sol você é meu girassol

Quando chove faz sol lágrimas de alegria

Quando chove faz sol vai sorri, vai chorar

Quando chove faz sol eu amanheço cresço

Quando chove faz sol eu mereço seu coração

Quando chove faz sol sou rebelde mas eu te amo


Quando chove faz sol sou eterno romântico

Quando chove faz sol apareço sem guarda – chuva

Quando chove e faz sou feliz sou um idealista

Quando chove faz sol sou louco por beijo seu

Quando chove faz sol anoitecer no pôr do sol

Quando chove faz sol esqueço meus problemas


Quando chove faz sol as palavras virão poesia

Quando chove faz sol os versos sorri para estrofes

Quando chove faz sol as estrelas brilham para você

Quando chove faz sol existe uma sintonia eu e você

Quando chove faz sol sou louco por você fácil perceber

Quando chove faz sol as gotas raios solares se beijam


Quando chove faz sol eu sei que Deus tem propósito pra mim

Quando chove faz sol Deus sorri pra mim me ama assim

Quando chove faz sol a minha alma é sonhadora

Quando chove faz sol eu choro, eu sorri, eu sentir

Quando chove faz sol esse é meu poema, meu rol

Quando chove faz sol sem seus lábios encontram o meu.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


Poema: Na medida

 

Na medida


No acender do início da tarde, releia

Pousada em um sol que clareia

Qualquer canto, quando me vejo

Pensando nos seus lábios úmidos


Minhas mãos trêmulas quando toca

Seu corpo elas acalma e o acelerar

No pausar, na ânsia, coração vai

De batida a batida, rítmica do seu corpo


Se encaixa na medida sem qualquer

Bebida, uma sintonias de fôlego

De ardência de fogo que a peles

Se encontram que perfume de flores


Não desejo nenhuma outra mulher

Os lábios meu e seu se confundem

Mas se encontra no desejo

No amor que se doam o corpos


No calor sem febre de um amor

Só se for com você, no entardecer

Um amor verdadeiro que cativa

Meu coração ativa o viver, ter


A vontade de fazer amor com você

E escrever, te ter nos meus braços

Me inspirar em uma mulher que me faz

Sonhar e acreditar na força de um amor


De um sonho, que Deus compõe

Na beleza do encanto dos seus olhos

A maciez da sua pele, na paz de seu sorriso

No aconchego do seu abraço.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Poema: Amor vagabundo

 

Amor vagabundo


Viver mais off do que online

Viver sorri sem querer te ter

Viver off sem Orloff, sem álcool

Rima com um pôr do sol

Te ganho seu coração, 1,2,3

Faço uma arte amar faz parte


Reparte amolece seu coração


Tipo mensagem do bombom

Serenata doce tom como o luar

Meu amor vagabundo te dou

O mundo e amor puro e profundo

Meu jeito te encanta no brilhar

Dos seus olhos seu cabelo molhado.


Autor: Flaviano Gomes da Silva