Blog de poesia contemporânea, poemas autorais. Seja bem -vindo(a)!
Você sorri
Você sorri de mim
Começo e fim
Por eu falar assim
Por ser egoísta a ponto
De te afastar de mim
Você sorri quando me expresso
Você sorri por está perto
Perto de mim
Por mil razões
Eu sou assim
Por um começo
Por não terminar assim.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
Se sente
O lado da solidão
Lado da composição
Muitíssima forma de te amar
A arte de encantar - se
De amar ao te olhar
Ao desviar o olhar
Me perder ao te admirar
Poema um forma de declarar
O lado da solidão
Não me abraça mais
Lacuna se desfaz, sorrir
Ao teu lado, e não te esquecer jamais
Te amar mesmo seja por um segundo
Quantidade de um respirar
Nesse segundo me inspiro
Retinto o amor me faz viver
Sem perceber que tudo
Que eu queria, a vida fez perceber
Que poesia sentida no coração, é você
Que essa homem não se faz, se sente.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
Entre amor e paixão
Tem diferença
Entre paixão
E amor entre
Está apaixonado
E está amando
Como um selinho
Mal dado
Como oferecer
meu coração
Não tiver ninguém
Do lado, está apaixonado
No final se enganado
Por si mesmo
Ser iludido no final
Termina com coração partido
Meu amigo isso difícil
Para lidar amar
E não ser correspondido
Paixão de está
Apaixonado
O amor de está
Amando
Talvez outro coração
Não incluí você no plano
Seja um engano está te amando.
Autor: Flaviano Gomes Silva
Não sei a lógica
Eu não sei a lógica
Não sei a linha
De raciocínio
Um fascínio ela é pura poesia
Um começo e término
Seu sorriso seu jeito
Seu jeito meigo de ser
Seu sorriso me desmonta
Inteiro às vezes nem percebo
A lógica vai se perdendo
Vai virando vapor
Eu faço tudo por amor
Mesmo eu querendo
Ir embora mesmo
Coração chora por amor agora.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
Coração dita
Lutar pelo meu amor
Lutar pelo que faz viver
Lutar pelo que acredito
Um aperto de mão
Falar com coração
A solidão sozinho e vão
Não tenho outra opção
Viver ou morrer na loucura da ilusão
Sonhar Luther King
Ser como Mandela
Um amor pela humanidade
Pelo que acredito de verdade
Que faz viver de verdade
Um sonho uma raridade
Um amor pela educação
Um beijo na solidão
Vencer que parece impossível
Se for possível ser sensível
É só viver pelo que você
Acredita o que coração dita
E se possível ser feliz mas uma vez.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
Eu me apaixonei
Eu me apaixonei
Pela pessoa que ela
E de verdade
Levou meu coração
Me fez ver a vida
Diferente não precisa me dizer
Que me ama qualquer
Fama mal vista
Qualquer frase mal expressada
Qualquer beijo
Que não tem gosto
Lembro de um rosto aos poucos
Qualquer coisa dita
Do seu sorriso é um encanto
Me jogo qualquer canto
Para ficar sozinho por enquanto
Me pergunto quantos pretendentes?
Queria sua boca, calor do seu corpo.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
Meu coração do inverso
Aprende que nada é real
Que crio a expectativa
Do que não deveria colocar
Que amar, não é só amar, por amar
Que hoje em dia dificuldade
De se apaixonar é notável
Aprende que abrir coração
Não é a melhor opção
Sem qualquer outra consideração
Que amar ou encontrar alguém
Que tira sorrisos fáceis da minha boca
Não nada fácil, eu faço um verso
E viro meu coração do inverso para sofrer
No inverno, por causa de coração gelado.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
Quebra - cabeça
Reparo , pensando nela
Tecido se modula coração bate
E destino passa, uma bela moça
Aparece eu percebo a doçura
Ao te reparar delicadeza ao se expressar
Meu coração se inspira
E respira ao te ver
Mil razões para perder
O juízo e não o sentido
De me apaixonar por sua pessoa
De repente me monto
O quebra - cabeça do coração
E você é a peça que faltava
A sua vida na minha vida
Se banhando de amor
E uma conversa despretensiosa
Se encaixou no seu sorriso e no meu sorriso
No meu coração o seu coração
E levou toda minha razão
E tudo isso me fez sentir o amor.
Poeta: Flaviano Gomes da Silva
Quase não dá tempo
Quase, não ser o melhor
Posso não ser o pior
Os arranhas - céus
A perplexidade do perplexo
O falso saciar do ego
Quando choro vejo o reflexo
O finíssima pó de poeira
A alma de desprende do corpo
Desabo toda vez
Que eu paro para pensar
Sobre o mundo
Sobre a vida
Cadê as causas perdidas?
Que não se encontraram
Na métrica do poema
Do cotidiano
A esperança todo ano
De mundo melhor
Se passa na retina
Não depende da sina
Da fina sensibilidade
Que se desfaz no dia a dia
Como vapor d' água
Entre choro e alegria
Do andar do tempo
Quase não dá tempo
De sentir, o que não sente
De sentir o que não é
Para sentir, de reparar o que
Não é reparável.
Autor: Flaviano Gomes da Silva