O poema sem nome é você
Quando penso, aí penso em você
Quando fico estático por causa
De seu sorriso, e o vermelho
Dos seus lábios acende meu coração
as artérias, as métricas de uma cintura
Uma tintura a sua elegância de ser você
A qual esboço Deus fez, como um bom
Moço me mantenho longe, longe
De seus olhos de noite casual comum
O desejo o refresco vapor do amor
A fragrância da imaginação
Sem perfume, e florido do seu vestido
A cítrica com mistério prefiro longe
Do que perto, as palavras sai do peito
No mais perfeito de um coque no cabelo
De um autêntico, romântico longínquo
De vertente, quente desejo dos olhos
Que mão ampara face do rabisco de um risco
Com as estrelas escrevendo seu nome
Me desculpe pois isso é tudo que sei fazer.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
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