Em forma de poema
Nem você, nem a própria poesia
entende que eu escrevo
Levo uma vida de louco
A poética estica o meu viver
Viver entrelinhas na finas elegância
Fantasia do que se entende poesia
Suas silhuetas, seu corpo aquecendo
O meu em forma de poema
Seu sorriso é para se guardar
Em uma métrica, perfeito, lado esquerdo
Do peito, em uma fotografia
Descrita, escrita como uma caligrafia
De quem escreve por amor
Por persuasão do próprio coração.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
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