Translate

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Poema: E o sonho reluz

 

E o sonho reluz 


Na metade, no meio e fim, incrível 

Tudo se transforma assim no lapso 

Na barbaridade do dia a dia acaba 

Em um colapso dentro de uma usina 

Fome social, nas misérias, ganancias 

São coisas sérias, cotidiano atribuído 


Todo ano próprias miseráveis alienados 

Estão fartos de egoísmos natos cheio de 

Ratos a cada distância da escada social 

O terno e gravata agrava o meio ebulição 

Disso tudo o dinheiro a fama, a vaidade 

O poder gera mal cheiro de carniça 


O fetiche do capitalismo hipnotiza

As pessoas gera consumismo sem

Freio que vai degradando tudo esperteza 

E meio ambiente, a poluição confusão

Carros, ônibus, caminhão óleo engrenagem 

O mais instruído leva vantagem, degraus 


De cabeça amontoado de caixão cupim

Roupa de brim, caí na lama, na sarjeta 

O mais sonhador e esperançoso é poeta 

Que morre pra viver, vive pra ver esse

Mundo mudar e o choro que seja só de alegria 

E às estatísticas virarem ao averso e melhorar 


A escuridão da noite me acompanha com ás 

Estrelas belas de natureza e luz sabendo que 

Cada um carrega sua cruz, e o sonho reluz

Nessa intensa luz, a revolução vem mais sempre

Precisamos de lutar, levantar a cabeça se erguer 

Podem matar, a primavera vai nascer na aurora.


Autor: Flaviano Gomes da Silva 


 


 



 




Sem comentários:

Enviar um comentário