E o sonho reluz
Na metade, no meio e fim, incrível
Tudo se transforma assim no lapso
Na barbaridade do dia a dia acaba
Em um colapso dentro de uma usina
Fome social, nas misérias, ganancias
São coisas sérias, cotidiano atribuído
Todo ano próprias miseráveis alienados
Estão fartos de egoísmos natos cheio de
Ratos a cada distância da escada social
O terno e gravata agrava o meio ebulição
Disso tudo o dinheiro a fama, a vaidade
O poder gera mal cheiro de carniça
O fetiche do capitalismo hipnotiza
As pessoas gera consumismo sem
Freio que vai degradando tudo esperteza
E meio ambiente, a poluição confusão
Carros, ônibus, caminhão óleo engrenagem
O mais instruído leva vantagem, degraus
De cabeça amontoado de caixão cupim
Roupa de brim, caí na lama, na sarjeta
O mais sonhador e esperançoso é poeta
Que morre pra viver, vive pra ver esse
Mundo mudar e o choro que seja só de alegria
E às estatísticas virarem ao averso e melhorar
A escuridão da noite me acompanha com ás
Estrelas belas de natureza e luz sabendo que
Cada um carrega sua cruz, e o sonho reluz
Nessa intensa luz, a revolução vem mais sempre
Precisamos de lutar, levantar a cabeça se erguer
Podem matar, a primavera vai nascer na aurora.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
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