Às vezes
Às vezes é só eu, no estreito
Meu sonho no mundo
Às vezes é só dúvidas, incertezas
Às vezes é assim como o silêncio
Às vezes só garoa a serração
Às vezes só o nada
Agonia de um fracasso
De não ter sonhado, não acreditado
Às vezes só eu, e o medo de falhar
O medo de não realizar
Às vezes é só, às vezes no poço
Chorar, sorri, se alegrar
São tempestades no meio da tarde
Às vezes é temperamental
Como um violino na orquestra
E aquele sonho que não deu certo
A solidão misturado solitude
Talvez às vezes precisa mudar
A atitude viver mesmo que se ilude
Mas seja a estrela brilhante no breu
Mas, nunca desacredite de você .
Autor: Flaviano Gomes da Silva
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