Não desperta em mim a presa de amar – te
Se eu disser que amo – te, te adoro e olho
É verdade pois a veracidade está meu olhar
O simples fato de ama – te, pelas estrelas
Rasga o peito beija ao encontro das telas
Da alma às vezes o silêncio fala, pois até
Às lágrimas, sorriso, as artes no seu corpo
Faço um esboço, risco versos, um soneto
Porém esse é o segredo sem medo de amar
Borboletas coloridas percebo que há vida
Que amor vai de últimos românticos, ecoa
Como cânticos obsoletos, desertos de areia
Coração incendeia a sua prosa voa pelo ar
O tempo passa o relógio cronológico marca
Não desperta em mim a presa de amar – te.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
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