Penumbra
Tive em meus braços lhe causou tanta dor
Me deixa só com álcool, pó de cinzas, fértil
Flores vermelhas e suas esbeltas quanta cor
Nem chão, menos composição, azuis reluz
O tinido de está sozinho, de meio caminho
Eu abraço o que é capaz, de me confortar
Lançar me entregar na total solidão escura
De uma penumbra, do calo do meu coração
De uma raiz enraizada no infinito de estrelas
No mistério de um universo a se conhecer
De ficar, ou enlouquecer, te quando anoitecer
No tranquilo céu e o cruzeiro do sul encantar
Com os astros a se iluminar na beleza de um
Altar, de um frio polar, meu coração palpitar.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
Passa dias, anos e Flaviano continua apaixonado..
ResponderEliminarÉ rapaz não fácil, não.
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