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terça-feira, 22 de agosto de 2023

Poema: Que matam os segundos de saudade

 


Que matam os segundos de saudade


Eu não preciso dos seus lábios

De suas mãos me acalentando

No desespero social de um dia

Os seus cabelos espalhados


Sobre um abraço terno quente

Cheiro, cheio de esperança no seu colo

Sem eu dizer o óbvio nas sombras

Da dúvida da proeza e te ter pasmo


Caminhos que me levam a te

Às almas se abração no intervalo

Que matam segundos de saudade.


Autor: Flaviano Gomes da Silva


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