Que matam os segundos de saudade
Eu não preciso dos seus lábios
De suas mãos me acalentando
No desespero social de um dia
Os seus cabelos espalhados
Sobre um abraço terno quente
Cheiro, cheio de esperança no seu colo
Sem eu dizer o óbvio nas sombras
Da dúvida da proeza e te ter pasmo
Caminhos que me levam a te
Às almas se abração no intervalo
Que matam segundos de saudade.
Autor: Flaviano Gomes da Silva
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